“Eu nasci assim, eu cresci assim, Eu sou mesmo assim, Vou ser sempre assim: Gabriela.”
Cantar essa música você pode até já ter cantando, agora viver o que essa música diz não vale a pena. Mas saiba, o pior, é que muitos se encontram assim, desse jeito assim, sendo sempre assim.
Existem pessoas que cresceram ouvindo que elas não valiam nada, que jamais chegariam a algum lugar, que não serviam para nada e acabaram acreditando nestas palavras. “Eu nasci assim, eu cresci assim, Eu sou mesmo assim, Vou ser sempre assim.”
Outros tantos, influenciado por um mundo consumista e altamente exigente se viram impossibilitados de andar segundo a moda ou ter o corpo exigido ou a beleza padrão e em bate-papo com o reflexo no espelho, não conseguiram enxergar saída, afinal: “Eu nasci assim, eu cresci assim, Eu sou mesmo assim, Vou ser sempre assim.”
Na caminhada pela excelência em ser e ter o melhor em tudo, não tendo a possibilidade de errar, pois se é proibido errar, muitos desistem, voltam atrás e num sentimento de acomodação suspiram: “Eu nasci assim, eu cresci assim, Eu sou mesmo assim, Vou ser sempre assim”.
Só que quando olho pra cruz e por tudo que Jesus fez por mim, mesmo que meu nome fosse GABRIELA e eu tivesse nascido assim, Jesus me dá todas as ferramentas para não crescer assim e nunca mais ser assim.
Enquanto o ditado popular diz: “Pau que nasce torto, morre torto” a Bíblia me ensina que vivia em Nazaré alguém que trabalhava com madeira, um especialista em consertar “paus tortos”: UM CARPINTEIRO.
Quem está torto e acredita que não dá pra mudar, eu quero apresentar O CARPINTEIRO de Nazaré.
Com o passar do tempo, enquanto vivemos neste mundo, ainda que sejamos peregrinos aqui rumo a uma pátria celestial, aprendemos muitas coisas. Criamos, inventamos, modificamos. Crescemos, influenciamos e somos influenciados.
Não é o que dizem a nosso respeito que deve definir quem nós somos, mas sim a nossa reação diante disso.
A todos nós que apesar de termos nascido assim, não seremos nunca mais assim pois fomos por Cristo endireitados. Deixamos a vida que antes era de Gabrielas, Joãos, Felipes, Marias, para vivermos a vida de Cristo.
Na paz d’Aquele que nos fez SIM, maravilhosamente SIM, para sermos muito mais do que um simples ASSIM ASSIM.
Texto de Felipe Heiderich, retirado do site Eu Escolhi Esperar.

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