Hoje vivemos tempos difíceis, ainda mais em se tratando dos nossos relacionamentos. Há uma espécie de epidemia atacando o interior das pessoas, principalmente de nós, mulheres: na família, em casa, no trabalho, nos relacionamentos sociais ou amorosos…
Estamos sempre encontrando mulheres com sua alma aprisionada por ansiedade, mágoas, tristeza, medo, desapontamentos, inveja (por que não?), ciúmes, depressão… Almas rancorosas, mesquinhas, chegando mesmo a serem ou a se tornarem más… Na verdade, a quantidade de mulheres emocionalmente enfermas é impressionante.
Muitas estão vivendo sem alegria, desmotivadas, desanimadas, abatidas, com baixa auto-estima, totalmente enfraquecidas e fragilizadas. E como o copo está cheio, a primeira gotinha que cai, transborda.
Certos pensamentos perseguem algumas mulheres de tal maneira e tão fortemente que o menor probleminha, torna-se um problemão, levando-as ao fundo do poço, fazendo com que elas fiquem presas, acuadas, enfurnadas numa caverna, sem nenhuma esperança ou expectativa de encontrar um raiozinho de luz sequer. E algumas acabam tomando atitudes extremas, trágicas… Aí, procuramos explicações, mas não encontramos… Não estou me referindo às mulheres que não conhecem Jesus, estou me referindo sim, às mulheres cristãs, no sentido mais amplo da palavra.
Quando alguém chega ao fundo do poço, ninguém pode ou consegue tirá-la de lá: somente o Senhor pode.
Certos pensamentos perseguem algumas mulheres de tal maneira e tão fortemente que o menor probleminha, torna-se um problemão, levando-as ao fundo do poço, fazendo com que elas fiquem presas, acuadas, enfurnadas numa caverna, sem nenhuma esperança ou expectativa de encontrar um raiozinho de luz sequer. E algumas acabam tomando atitudes extremas, trágicas… Aí, procuramos explicações, mas não encontramos… Não estou me referindo às mulheres que não conhecem Jesus, estou me referindo sim, às mulheres cristãs, no sentido mais amplo da palavra.
Quando alguém chega ao fundo do poço, ninguém pode ou consegue tirá-la de lá: somente o Senhor pode.
Vamos ver o que o Salmista diz em Sl.142.7a:
“Tira a minha alma do cárcere, para que eu dê graças ao teu nome…”. A NVI diz: “Liberta-me da prisão…”
Podemos observar um clamor de quem está no fundo do poço, preso numa caverna onde não vê saída…
Davi clama, roga ao Senhor que o liberte da caverna para que ele possa render graças ( no caso aqui, Davi estava apavorado quando percebeu a presença de Saul na caverna onde ele e seus soldados estavam escondidos no fundo [1Sm 24]).
Vamos refletir em quatro pontos:
1º) Qual é o nosso clamor, a nossa súplica ao Senhor quando nos sentimos presas numa caverna ou quando chegamos ao fundo do poço?
2º) Será que em nosso coração, existe o desejo sincero que Ele nos liberte?
3º) Será que nós realmente procuramos quebrar todos os laços que nos fazem sentir infelizes, tristes, magoadas, amedrontadas, enciumadas, com inveja, depressivas?
4º) Será que conseguimos ficar verdadeiramente livres para Adorar, Louvar e Render toda ação de graças do Senhor ou continuamos presas e trancadas numa caverna, sem esperanças de alguma saída?
Não é fácil, mas precisamos lutar contra as armas de satanás que faz de tudo para nos aprisionar, para nos trancar numa caverna e nos afastar dos caminhos do Senhor.
Querida Preciosa de Deus:
Oro ao Senhor para que você ao ler e refletir nesta mensagem, possa sinceramente abrir seu coração ao Senhor para que Ele a proteja e abrigue, livrando-a de qualquer tipo de prisão, tirando-a da caverna e mostrando a Sua LUZ, aquela LUZ que nos liberta de todo mal…
Amém? Amém!
Um abraço,Geani Tavares.
Texto retirado do blog Eu Sou Preciosa!